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segunda-feira, 11 de março de 2013

Seitas e Heresias - Igreja Local ou localismo




"O movimento "Igreja Local" no Brasil, na prática, refere-se ao grupo "Arvore da Vida", composto principalmente da Estância Arvore da Vida e da Editora Arvore da Vida. É liderado por chineses que se consideram a única e verdadeira unidade da Igreja e os demais grupos cristãos são considerados "divisões". Segundo tal visão "celestial", todos os cristãos, para estar na unidade estabelecida por Deus, devem desligar-se dos grupos onde congregam e engajar-se nesse movimento."
Retirado de: http://hantomas.blogspot.com.br/

A poucos dias fui visitado por um amigo que não via a muito tempo, e conversando com ele descobri que ele estava frequentando um grupo evangélico que não tinha nome, mas que possuía centenas de livros já lançados e até uma estratégia de evangelismo chamados os Book cafés, locais comerciais como uma cafeteria normal mas que possui toda as obras da Editora Arvore da Vida,
estrategia interessante oferecer lugar aconchegante  um bom café e um bom livro, mas que me chamou atenção é que o alvo dessa "estrategia evangelística" não são apenas os perdidos aqueles que não conhecem a Jesus, mas sim os crentes!
Por isso me empenhei em descobrir o que está por trás desse movimento chamado "Igreja Local" ou "localismo" e encontrei este estudo completo sobre o assunto, embasado na Palavra de Deus que descreve todos os pontos, atuação e nossa defesa para esse movimento que cresce no Brasil e afora, e que inclusive já estão aqui em
Maringá-Pr.

Segue o texto na integra:


A SEDUÇÃO DA IGREJA LOCAL
Por Natanael Rinaldi


O crescimento da fé evangélica no Brasil, publicado em 2002 pelos órgãos de pesquisas, rendeu comentários na televisão, nos jornais e até em capas de revista. É do conhecimento de todos que essa “massa evangélica” é constituída de várias denominações que compartilham dos mesmos conceitos doutrinários, o que promove uma comunhão sincera entre as mesmas. Assim, é muito comum nos depararmos com circunstâncias em que identificamos um irmão em Cristo e perguntamos: qual é a sua denominação?

Para os membros da Igreja Local, isso é antibíblico. Eles têm aversão a esse tipo de pergunta. De fato, uma indagação como essa, quando direcionada aos membros da Igreja Local, é interpretada como uma ofensa. O indagador recebe deles uma pronta resposta: “As igrejas locais não têm nome. O único nome que ostentamos e honramos é o nome do Senhor Jesus [...] O termo igreja local não é um nome [...] Imprimir as palavras igreja local com letras maiúsculas é um erro sério, pois isto dá a impressão de que o nome é igreja local”.

O que é o localismo?

O empenho deles é notório em esclarecer que Igreja Local não é um nome denominacional. Para eles, tal “expressão” está relacionada a “um grupo de crentes, membros vivos de Cristo”, que “não pertencem a nenhuma denominação”. Entretanto, os fatos testificam que eles possuem registro de pessoa jurídica, como qualquer outra denominação ou instituição religiosa. E eles mesmos confirmam isso: “No que diz respeito às questões financeiras, as igrejas locais estão legalmente registradas com relação ao governo”.

Novamente, perguntamos aos membros desse grupo: “Qual é o nome de sua denominação?”. Quando a insistência da indagação exige um parecer, a resposta é indefinida, informando o nome da cidade em que a igreja se localiza: “A igreja que está em São Paulo” ou “a igreja que está em Belo Horizonte” e, caso sejam interrogados sobre o porquê da ausência do nome denominacional (o que quase sempre acontece) a resposta que se obtém é que as denominações são divisões e, como tais, geram divisões, por isso, segundo eles, só deve existir uma igreja em cada cidade com o nome da própria cidade. E, segundo ainda afirmam, todo cristão genuíno deve unir-se a essa igreja local com o nome da cidade.

A explicação é a seguinte: se você está em Santos e necessita mudar para São Paulo, por exemplo, não precisa se preocupar quanto a que igreja deve congregar, como ocorreria com todos os membros das divisões, ou seja, das denominações. Ensinam os líderes da Igreja Local: “Você irá à igreja daquela cidade, à igreja local”. E o que estará fazendo a pessoa que entrar em qualquer outra igreja que não seja a local? Deixemos o fundador da Igreja Local, Witness Lee, responder: “Se você entrar em qualquer outra coisa afora a igreja local daquela cidade, entrará numa divisão”. Desta forma, os líderes advertem aos membros da Igreja Local a não manterem relações com os crentes denominacionais, mas fidelidade incondicional à sua igreja.

Mas o ataque às igrejas evangélicas não pára, e atinge também os católicos. “Hoje em dia há principalmente dois tipos de crentes: um deles é formado pelas denominações, incluindo a Igreja Católica Romana, e o outro é composto daqueles que estão fora das divisões (leia-se denominações, grifo nosso) e sobre a base correta”. E como os localistas enxergam aqueles que fazem vista grossa a esta doutrina? Vejamos: “Não tente ser neutro. Não procure reconciliar as denominações com a igreja local. Você nunca conseguirá reconciliá-los. Você consegue reconciliar branco com preto? Sim, mas serão cinza; nem preto nem branco”.

Qual é o principal alvo da Igreja Local?

Arrebanhar os membros das denominações evangélicas. O alvo dos localistas são os evangélicos. É essa a tática de evangelização empregada pela Igreja Local. E, (atenção!) para obterem êxito nesse propósito, lançam mão de acentuado proselitismo: “Damos boas-vindas a todos os verdadeiros crentes e buscamos comunhão com eles como nossos irmãos e irmãs em Cristo”.

Quando o objetivo é desarraigar o evangélico de sua “divisão” (ou seja, denominação), os localistas são amáveis, não dá para acreditar que por trás de tanta simpatia se esconde a intenção de nos tornar membros de sua igreja.

Superficialmente, a afirmação deles é afável: “buscamos comunhão com eles como nossos irmãos em Cristo”. Mas acrescentamos: “essa comunhão, porém, só é possível se os irmãos abandonarem suas denominações e ingressarem na Igreja Local”.

A dissimulação dos membros da Igreja Local permite que penetrem nas igrejas evangélicas para vender a literatura de Witness Lee, editado pela Árvore da Vida. Isso ocorre principalmente com a permissão de pastores evangélicos que desconhecem o movimento, e, infelizmente, não são poucos. 

Um passado desfavorável

Parece antagônico, mas é possível definir a Igreja Local como uma facção anti-denominacional. Não obstante a toda essa repulsa em relação às denominações evangélicas, a própria Igreja Local nada mais é do que uma dissidência de outras igrejas. 

Witness Lee foi grandemente influenciado pelo pastor Watchman Nee. Membro da Igreja dos Irmãos de Plymouth, Watchman Nee separou-se dessa igreja para criar o seu próprio grupo: “O Pequeno Rebanho”. Witness Lee chegou a presidir algumas comunidades da igreja do pastor Nee. Os anos se passaram e, depois da prisão de Nee, Lee criou o seu próprio grupo com suas estranhas doutrinas, levando muitos membros da igreja com ele.

Ora, será que Lee não considerou seu próprio passado ao ensinar suas doutrinas? Historicamente, a Igreja Local é uma divisão de duas outras denominações. A própria história do grupo serve para combatê-la e reprová-la.

Igrejas evangélicas: organizações de Satanás

Quando não conseguem margem para efetuar seu proselitismo, os membros da Igreja Local revelam seus julgamentos sobre os evangélicos, e declaram: “Visto que a ‘Mãe das Prostituições’ é a Igreja Apóstata, as prostitutas, suas filhas, devem ser todas as diferentes facções e grupos do cristianismo que mantêm, até certo ponto, o ensinamento e as práticas e tradições da Igreja Romana apóstata”.

Ora, se a Igreja Católica é tida como a “Mãe das Prostituições”, quem são as “filhas prostitutas”? Segundo a lógica deles, são as igrejas evangélicas ou denominacionais. Perguntamos, então: como manter um clima de cordialidade e respeito mútuo com os localistas?

“Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3.3).

Sendo mais contundentes, escrevem no livro “Apocalipse, versão restaurada”: “O catolicismo romano e o protestantismo, assim como o judaísmo, estão todos nessa categoria, tornando-se uma organização de Satanás, como seu instrumento para danificar a economia de Deus”.

Heresias de perdição

Como podemos observar em nossa última citação “As igrejas evangélicas são organizações de Satanás”. “Jesus foi corrompido por Satanás por meio de sua encarnação”. “Satanás habita no corpo do homem”.

Três contundentes e errôneas afirmações doutrinárias.

Assim, percebemos que a Igreja Local não pode, em nenhuma hipótese, ser considerada um movimento evangélico, pelo menos não genuinamente. O apóstolo Pedro já nos precavia sobre isso: “E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2Pe 2.1).

Vejamos as declarações de Witness Lee:

“Por isso, o homem tem não só a vida e a natureza de Satanás, mas também o próprio Satanás como tal espírito maligno operando dentro de si”.


“Agora, todos eles estão em nós. Adão, o ego, está na nossa alma; Satanás, o diabo, está em nosso corpo; e Deus, o Deus Triúno, está em nosso espírito”.

Satanás habita dentro dos cristãos? Não. Diz a Bíblia: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1Co 6.19).

Como Witness Lee pôde conceber tamanha heresia?! Se o corpo do cristão é o templo do Espírito Santo, como pode, ao mesmo tempo, ser habitação de Satanás? A Bíblia nos dá exemplos de homens que tinham relação com Satanás, mas esses homens não eram cristãos, absolutamente. Judas, o que traiu Jesus, era contado entre os doze apóstolos, mas, infelizmente, tornou-se habitação de Satanás: “Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze” (Lc 22.3).

Como podemos ver, não é necessário muito esforço para percebermos os malefícios que os ensinamentos da Igreja Local podem causar na Igreja do Senhor. Mas o teor de heresias localistas consegue ser mais profundo. Declaram que o próprio Jesus estava na mesma situação que nós ao tornar-se homem (ou seja, ao tomar o corpo humano): “Quando Deus se encarnou como homem, o tipo de homem com que Ele se vestiu era um homem corrompido por Satanás. O homem, na época da sua encarnação, já não era mais um homem puro, mas um homem arruinado, corrompido por Satanás...”.

Perguntamos: é esse Jesus que os evangélicos seguem? Não!

Obviamente, a Igreja Local serve a outro Jesus, completamente estranho ao que é apresentado nas Escrituras. A respeito do nosso Jesus, a Bíblia diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, habitou entre nós, e vimos a sua glória como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.1,14).

O texto bíblico fala de um Jesus que não se corrompeu ao tornar-se humano. Fala de um Jesus santo, imaculado, separado dos pecadores, feito mais sublime que os céus:
"Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;" (Hb 7.26). Fala de um Jesus que, como nós, em tudo foi tentado, mas não pecou, era sem pecado:Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado." (Hb 4.15).

Não se pode dar outra designação aos ensinos de Witness Lee: são “heresias de perdição”. Devemos nos afastar de tais ensinos!

Um alerta aos evangélicos

Que se previnam e tomem muito cuidado com as heresias da Igreja Local. Devemos nos aproximar deles apenas com o objetivo de lhes pregar o verdadeiro Cristo. Infelizmente, pelo uso que fazem do nome de Watchman Nee, muitos cristãos têm abandonado suas igrejas e ingressado no movimento de Witness Lee, acreditando que, desta vez, encontraram a “verdade”.

Os membros da Igreja Local possuem um sério compromisso com a organização a que pertencem. O exclusivismo que ostentam discrimina tudo e todos, mas eles ainda não conhecem o verdadeiro Jesus, o Jesus da Bíblia, aquele que é o caminho, a verdade e a vida Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (Jo14.6).

O apóstolo Paulo disse que a verdade está em Jesus: "Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus;" (Ef 4.21), e não em uma organização religiosa que afirma que todas as igrejas apostataram e que ela, a organização, e somente ela, possui a “verdade”.

Amados irmãos, tomem muito cuidado!

Escrito por Natanael Rinaldi, texto retirado de:
Instituto Cristão de Pesquisas
Nota e comentarios iniciais Pr. Fabio Maldonado

9 comentários:

  1. Muita coisa do que se diz aqui é verdade, mas é importante diferenciar os localistas do brasil e os dos EUA, que hoje não tem mais ligação com o movimento brasileiro por divergências doutrinárias. O Instituto Cristão de Pesquisas americano considera as "igrejas locais" de lá um movimento cristão legítimo e não uma heresia. Confira: http://www.youtube.com/watch?v=ZPTj7pEehf4

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  2. é valido, mas não estamos nos EUA, e o localismo que enfrentamos aqui em nossa cidade é exatamente esse do texto, vou assistir o vídeo, obrigado pela contribuição!

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  3. O reverendo presbiteriano diz que a primeira marca de uma seita é usar outra fonte de autoridade além da Bíblia. “Enquanto que os cristãos admitem apenas a Bíblia como fonte de conhecimento verdadeiro de Deus, as seitas adotam outras fontes”, disse.
    Em sua explicação essas outras fontes tanto podem ser outros livros como também a fala e revelação de líderes que acabam tendo mais importância do que a Palavra de Deus.
    A segunda marca de uma seita é diminuir a pessoa de Cristo. A religião que não considera Jesus Cristo como único Salvador é um seita e geralmente irá colocar outra pessoa no lugar de Cristo.
    A terceira marca seria a pregação de que a salvação se conquista com obras. “Essa é uma característica universal de todas as seitas. Por acreditarem que o homem é intrinsecamente bom e capaz de por si mesmo fazer o que é preciso para salvar a sua alma, pregam que ele pode acumular méritos e vir a merecer o perdão de Deus, através de suas boas obras praticadas neste mundo”, explica.
    Pregar que somente os membros daquele grupo são salvos é a quarta marca de uma seita.
    “Enquanto que os cristãos reconhecem que a salvação é dada a qualquer um que arrependa-se dos seus pecados e creia em Jesus Cristo como único Senhor e Salvador (não importa a denominação religiosa), as seitas ensinam que não há salvação fora de sua comunidade.”
    Por fim, a quinta marca é se considerar um “grupo fiel dos últimos tempos” ensinando aos seus membros algum “tipo de ensino secreto” que Deus guardou para seus fiéis antes do fim do mundo.

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    1. Olá Elizabeth, obrigado pela contribuição! Um dia ministramos características para se reconhecer uma seita e é bem isso que você escreveu mesmo. Deus abençoe!

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  4. Estou muito confusa. Tenho frequentando a igreja do bookafe mas não consigo me entrosar lá. Preciso estar com irmãos que buscam e ensinam as verdades da bíblia e ensinam sobre o Espírito Santo.Não sei o que fazer

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    1. Busque em oração outra igreja. O Senhor não nos deixa enganados. Depois disso visite igrejas próximo a sua casa e Deus vai te direcionar. Paz

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  5. Primeiramente o nosso Senhor Jesus nos disse para não julgarmos e para mais compreensão da palavra de Deus leiam o evangelho de Marcos 9 a partir do versículo 38 e também o evangelho de Lucas 9 a partir do versículo 49.

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  6. Nasci nessa igreja, meus pais deram tudo que tinham, nós éramos felizes mas havia um clima estranho, chamávamos todos de irmãos em cristo e eu detestava ter que ficar orando 10x Oh senhor jesus lendo a bíblia sem entender nada do que estava falando, a cada palavra era um aleluia, aleluia! era tudo muito escandaloso e eu não gostava tanto, mas eu ia todo domingo obrigada, a única coisa que eu gostava era das conferências, mas depois eu comecei a crescer e tive que aguentar a picuinha. a gente tinha normalidade em saber que estávamos salvos, porque éramos batizados, já o resto do mundo iria arder no limbo e esperar a volta do senhor pra julgar eles, mas era um inferno porque faziam a gente orar pra pedir perdão de cada pecado que a gente fazia. fiz muito trabalho no Bookcafe, eu achava aqueles livros um saco, mas era tudo pelo Senhor e pela vida da Igreja. Meu pai se frustrou muito com os irmãos em cristo dele, porque passaram ele para trás. quando ele não estava mais apto, ele não servia mais. nessa igreja não havia pastor, havia apenas três irmãos que eram os que ministravam as reuniões, mas geralmente aos domingos a gente apenas lia a bíblia, dava testemunho e cantava com cada cântico que eu não entendia nada. a minha infância foi muito boa com os irmaos, eles eram acolhedores e cuidavam muito da gente, bem criativos, mas a editora Árvore da vida enchia a gente de produtos, a gente tinha que comprar o cd tal, o livro tal, a gente desde criança tinha que ter os livrinhos para criança e era como se a gente desde pequeno estivesse condicionado à aquilo sabe? então depois que eu fui crescendo eu comecei a questionar aquele medo de ir pro inferno que eu tinha. quando eu fui pra outra igreja, eu fiquei achando que Deus quando voltasse iria me julgar por isso. Todas as outras igrejas eram erradas, apenas eles eram certos, mas aí deu treta com as terras da Igreja e aí teve gente que pagou pedaço de terra e foi descobrir que nunca teve pedaço de terra, inclusive meus pais caíram nessa. Quando eu fui pra outra igreja, descobri que a Árvore da Vida é uma seita. desejo ficar bem longe, mas eu sei que ainda tem irmãos que continuam reunindo, o que é uma grande pena!

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